GUEIXAS



Gueixa “pessoa de artes” são mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte da sedução, dança e canto.
Diferentemente do que se pode pensar no Ocidente, as gueixas não são prostitutas. Elas são mulheres treinadas para entreter homens poderosos por meio da arte e da beleza.No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial algumas gueixas se tornaram prostitutas, o que também prejudicou a imagem delas, deturpando o conceito. As gueixas eram muito comuns nos séculos XVIII e XIX, atualmente nos dias de hoje são em menor número.
Os trabalhos de uma gueixa pode parecer simples:descontrair os clientes. Porém é muito mais que isso. Elas precisam ter carisma para executar tarefas como servir saque com movimentos encantadores, executam com perfeição o ritual da cerimonia do chá. A música está entre as outras especialidades dessas mulheres.
Desde cedo, elas aprendem a tocar pelo menos um dos instrumentos característicos da sua música, chamada Kouta. O espetácula mais esperado é o show no qual elas dançam um balé fascinante.
Diante de tanta beleza, é natural que alguns clientes tentem maiores intimidades com as moças. Nesse caso, elas impõe seus limites sem serem desagradáveis. Mesmo no Japão, as gueixas são um mistério. Elas vivem um universo restrito a uns poucos privilegiados. Apenas empresários e políticos poderosos e artistas de renome podem desfrutar a companhia delas. O interessado pode ter muito dinheiro, mas não será aceito em uma casa de chá se não for apresentado por alguém que já faça parte deste mundo.
Vale a pena ler mais sobre esse mundo interessante das gueixas, eu já ia me esquecendo de citar o filme ” Memórias de uma gueixa ” é muito bom vale á pena.



Parte 1:


Parte 2:

fonte: Revista: made in japão, edição 18 ano2

Reportagem que saiu agora na Record...

CARNAVAL E A SUA HISTÓRIA

ORIGEM DO CARNAVAL

Para se falar de Carnaval temos que dar um retrocesso no tempo. Aos dez mil anos antes da era Cristã, existia um costume semelhante aos dias atuais, onde homens, mulheres e crianças se reuniam no verão com os rostos mascarados e os corpos pintados para espantar os demônios da má colheita. As origens do carnaval têm sido buscadas nas mais antigas celebrações da humanidade, tais como as Festas Egípcias que homenageavam a deusa Isis e ao Touro Apis. Os gregos festejavam com grandiosidade nas Festas Lupercais e Saturnais a celebração da volta da primavera, que simbolizava o Renascer da Natureza. Mas num ponto todos concordavam, as grandes festas, como o carnaval, estão associadas a fenômenos astronômicos e a ciclos naturais. O carnaval se caracteriza por festas, divertimentos públicos, bailes de máscaras e manifestações folclóricas. Na Europa, os mais famosos carnavais foram ou são: os de Paris, Veneza, Munique e Roma, seguidos de Nápoles, Florença e Nice.

O CARNAVAL NO BRASIL

O carnaval foi chamado de Entrudo por influência dos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela-mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes e serpentinas. No Brasil, o carnaval é festejado "tradicionalmente" no sábado, domingo, segunda e terça-feira anteriores aos quarentas dias que vão da quarta-feira de cinzas ao domingo de Páscoa. Na Bahia, é comemorado também na quinta-feira da terceira semana da Quaresma, mudando de nome para Micareta. Esta festa deu origem a várias outras em estados do Nordeste, todas com características baianas, com a presença indispensável dos Trios Elétricos e são realizadas no decorrer do ano; em Fortaleza realiza-se o Fortal; em Natal, o Carnatal; em João Pessoa, a Micaroa; em Campina Grande, a Micarande; em Maceió, o Carnaval Fest; em Caruaru, o Micarú; no Recife, o Recifolia, já extinto.

O CARNAVAL NO RECIFE

Século XVII - De acordo com as antigas tradições, mais ou menos em fins do século XVII, existiam as Companhias de Carregadores de Açúcar e as Companhias de Carregadores de Mercadorias. Essas companhias geralmente se reuniam para estabelecer acordo no modo de realizar alguns festejos, principalmente para a Festa de Reis. Esta massa de trabalhadores era constituída, em sua maioria, de pessoas da raça negra, livres ou escravos, que suspendiam suas tarefas a partir do dia anterior à festa de Reis. Reuniam-se cedo, formando cortejos que consistia de caixões de madeira carregados pelo grupo festejante e, sentado sobre ele uma pessoa conduzindo uma bandeira. Caminhavam improvisando cantigas em ritmo de marcha, e os foguetes eram ouvidos em grande parte da cidade.

Século XVIII - Os Maracatus de Baque Virado ou Maracatus de Nação Africana, surgiram particularmente a partir do século XVIII. Melo Morais Filho, escritor do século passado, no seu livro Festas e Tradições Populares, descreve uma Coroação de um Rei Negro, em 1742. Pereira da Costa, à página 215 do seu livro, Folk-lore Pernambucano, transcreve um documento relativo à coroação do primeiro Rei do Congo, realizada na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, da Paróquia da Boa Vista, na cidade do Recife. Os primeiros registros destas cerimônias de coroação, datam da segunda metade deste século nos adros das igrejas do Recife, Olinda, Igarassu e Itamaracá, no estado e Pernambuco, promovidas pelas irmandades de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e de São Benedito.

Século XIX - Depois da abolição da escravatura, em 1888, os patrões e autoridades da época permitiram que surgissem as primeiras agremiações carnavalescas, formadas por operários urbanos nos antigos bairros comerciais. Supõe-se que as festas dos Reis Magos serviram de inspiração para a animação do carnaval recifense. De acordo com informações de pessoas antigas que participaram desses carnavais, possivelmente o primeiro clube que apareceu foi o dos Caiadores. Sua sede ficava na Rua do Bom Jesus e foi fundador, entre outros, um português de nome Antônio Valente. Na terça-feira de carnaval à tarde o clube comparecia à Matriz de São José, tocando uma marcha carnavalesca e os sócios levando nas mãos baldes, latas de tinta, escadinhas e varas com pincéis, subiam os degraus da igreja e caiavam (pintavam), simbolicamente. Outros Clubes existiam no bairro do Recife: Xaxadores, Canequinhas Japonesas, Marujos do Ocidente e Toureiros de Santo Antônio.

Século XX - O carnaval do Recife era composto de diversas sociedades carnavalescas e recreativas, entre todas destacava-se o Clube Internacional, chamado clube dos ricos, tinha sua sede na Rua da Aurora, no Palácio das Águias. A Tuna Portuguesa, hoje Clube Português, tinha sua sede na Rua do Imperador. A Charanga do Recife, sociedade musical e recreativa, com sede na Avenida Marquês de Olinda e a Recreativa Juventude, agremiação que reunia em seus salões a mocidade do bairro de São José. O carnaval do início deste século era realizado nas ruas da Concórdia, Imperatriz e Nova, onde desfilavam papangus e máscaras de fronhas (fronhas rendadas enfiadas na cabeça e saias da cintura para baixo e outra por sobre os ombros), esses mascarados sempre se apresentavam em grupos. Nesses tempos, o Recife não conhecia eletricidade, a iluminação pública eram lampiões queimando gás carbônico. Os transportes nos dias de carnaval vinham superlotados dos subúrbios para a cidade. As linhas eram feitas pelos trens da Great Western e Trilhos Urbanos do Recife, chamados maxambombas, que traziam os foliões da Várzea, Dois Irmãos, Arraial, Beberibe e Olinda. A Companhia de Ferro Carril, com bondes puxados a burros, trazia foliões de Afogados, Madalena e Encruzilhada. Os clubes que se apresentaram entre 1904 e 1912 foram os seguintes: Cavalheiros de Satanás, Caras Duras, Filhos da Candinha e U.P.M.; este último criado como pilhéria aos homens que não tinham mais virilidade.

O Corso - Percorria o seguinte itinerário: Praça da Faculdade de Direito, saindo pela Rua do Hospício, seguindo pela Rua da Imperatriz, Rua Nova, Rua do Imperador, Princesa Isabel e parando, finalmente na Praça da Faculdade. O corso era composto de carros puxados a cavalo como: cabriolé, aranha, charrete e outros. A brincadeira no corso era confete e serpentina, água com limão e bisnagas com água perfumada. Também havia caminhões e carroças puxadas a cavalo e bem ornamentadas, rapazes e moças tocavam e cantavam marchas da época dando alegre musicalidade ao evento. Fanfarras contratadas pelas famílias, desfilavam em lindos carros alegóricos.

Fonte: Fundação Joaquim Nabuco, direitos Reservados à autora Claudia M. de Assis Rocha Lima

Stupid.com

Andando pela net encontrei esse site que vende coisas malucas e estúpidas, mas por incrível que pareça, úteis.


O site é gringo e acho que não entrega no Brasil, mas vale o clique para ver os objetos mais bizarros que você nunca imaginou existir.




Caneca privada




Sabe aquelas bolinhas pra relaxar? Esse é em forma de cupcake, fofo demais.





Suporte com tampa para latas de refigerante, dá pra fechar e guarda, mas... acho que não garante o gás do refri por muito tempo.




Apontador de lápis bizarro


Canudinho em forma de óculos




Sabe o que é isso? É um sepradaor de gemas. Você quebra o ovo dentro e a clara escorre pelo nariz... Nojento né?


A Latinha é bem bonitinha, mas não se engane, as balinhas são de canela e pimenta.


Ficou curioso? Visite o site que tem muito mais:  stupid.com


Texto retirado: cupcakerock

Qual o significado das capas da saga Crepúsculo?

Twilight
 A maça na capa representa a fruta proibida no livro de Génesis. Simboliza o amor entre Bella e Edward, que é proibido. Também representa a sabedoria de Bella do que seja o bem e o mal, e a escolha que ela tem em morder ou não a "fruta proibida", Edward.



New Moon
A capa e o nome New Moon não se referem aos lobos. E sim a quando o sol esta no lado oposto da lua (de onde estamos), e por isso o lado iluminado da lua não é visível da terra. Esse é o tipo de noite mais escuras. New Moon é o período mais sombrio e escuro da vida de Bella. 


Eclipse
O laço partido representa escolha, como no livro, onde Bella deve escolher entre seu amor pelo vampiro, Edward, e sua amizade com o lobo, Jacob Black (focaliza mais na dificuldade em escolher, na tristeza de romper laços profundos de amor e amizade). E também esse laço representa a ideia que Bella não pode se separar totalmente de sua vida humana. 

Breaking Dawn Essa capa é uma metáfora para a progressão de Bella durante toda a saga. Ela começou como o peão,a peça mais fraca no tabuleiro (ao menos fisicamente, quando comparada aos vampiros e lobos). E ela terminou como a mais forte: a rainha. No final, é Bella que traz a vitória para os Cullens.


Texto retirado do site:
Garota aos Vinte

Lançamentos de esmalte – 2011

Confira o lançamento da Risqué para o começo de 2011.



Craquelados – Big Universo

Apesar de muito esperada pelas meninas brasileiras, essa coleção só estará à venda a partir de fevereiro, mas ainda não tem um preço estabelecido. São 3 cores e um top coat especial para esmaltes craquelados. Você tem a opção de escolher entre acabamento fosco ou brilhoso.







Duochrome – Big Universo

Durante a semana do Fashion Rio, foram expostos 2 esmaltes exclusivos no lounge da Revista Estilo. Um deles, o vermelho, representa a cor da revista. Já o segundo é duochrome, que muda de tom conforme a luz e recebeu o nome de Iridium. As novidades ainda não têm preço e nem data para lançamento.






Isabeli Fontana – Risqué

Inspirada em Isabeli Fontana, a Risqué lança 6 cores marcantes. A modelo ajudou a escolher os tons pra coleção, que é inspirada em seu estilo Rock’n Roll meigo. São elas: Azulcrination, Isabeli, Psico, Rock’n Roll, Star e Tatoo. Serão vendidas à R$ 2,75



Fontes: unhabonita.com.br, bymarina.com.br e mulheresodeiam.com.br